Uma atitude tão difícil na correria, no estresse e nas frustações do dia a dia e do mundo contemporâneo é o nome de um personagem importante para o Rio de Janeiro, para todo o Brasil e por que não o mundo.
O profeta Gentileza viveu no Rio de Janeiro nas décadas de 70, 80 até sua morte em 96. Bem sucedido o então empresário José Datrino, abandonou tudo para peregrinar pelo estado passando mensagens de paz, amor, respeito pelo próximo, pela natureza, agradecimento e claro gentileza. Não era difícil encontrar com o profeta em ruas, ônibus e trens alegrando o dia de todos que passavam por seu caminho.
Escolheu 56 pilastras do Viaduto do Caju que vai do Cemitério do Caju até a Rodoviária Novo Rio, numa extensão de aproximadamente 1,5km. Ele encheu as pilastras do viaduto com inscrições em verde-amarelo propondo sua crítica do mundo e sua alternativa ao mal-estar da civilização.
Autor de frases como “Gentileza gera gentileza” e “Verde é vida”, ele se dizia “amansador dos burros homens da cidade que não tem esclarecimento”.
Sua genialidade foi homenageada por cantores famosos como Marisa Monte e Gonzaguinha além de inúmeros escritores.
A obra deste grande sábio está gentilmente imortalizada nas pilastras da cidade.
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